O ex-governador Jaques Wagner teria recebido US$ 12
milhões para a campanha eleitoral, em doações do setor de propina da empresa,
segundo a delação de 6 executivos da Odebrecht, inclusive o ex-presidente da
empreiteira Marcelo Bahia Odebrecht. A doação de campanha teria sido em troca
da concessão de benefícios fiscais associados ao ICMS que teriam
favorecido o grupo Odebrecht.
Além disso, a
Odebrecht teria destinado R$ 10 milhões para a campanha nas eleições de 2014. A
informação contra do processo em que o ministro Edson Fachin, encaminhou para
instâncias inferiores ao STF, já que Wagner não tem foro privilegiado.